APANHEI E NÃO MORRI
O que acham quando dizem que apanharam e não morreram?
Pois é... Complicado isso, né?!
Quem apanha de pessoas que deveriam lhe dar amor, associam violência a amor e mais tarde, quando adultas, tendem a aceitar a violência doméstica como algo natural. É a banalização da violência familiar.
Não que escapemos dela. A violência e a toxidade familiar são uma constante dentro das famílias, principalmente aquelas que não aceitam as mudanças e nem as pessoas que não se enquadram naquilo que pensam. Famílias autoritárias.
Aquelas pessoas que não se enquadram na mesmice de 1900 também sofrem. Porque mudar requer responsabilidade e autonomia. É muito mais fácil repetir hábitos do que repensá-los. E tome violência.
A propósito estou preocupada com o índice de violência no mundo. Vizinhos matando vizinhos por banalidades, coleguinhas de escola, e no trânsito nem preciso falar...
É urgente que as pessoas aprendam sobre RESPEITO e DIÁLOGO.
Se precisarem de ajuda, procurem uma psicóloga, mas não deixem a sua toxidade perpetuar e muito menos a violência.
Depois vou postar sobre violência psicológica, toxidade da família e outros temas leves kkkkkkkkkkk.
Beijos
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