O Projeto Social Terapia ao Alcance
de Todos surge com a pandemia do coronavírus. Sua idealizadora e coordenadora,
@psicologasusanaalamy, começa a receber muita demanda por ajuda, vinda de
psicólogos e pacientes. As pessoas estavam perdidas, ansiosas, não sabiam o que
fazer. A partir deste momento @psicologasusanaalamy começa a pensar em como
poderia ajudar as pessoas na sua saúde mental. E, então, vem a ideia, já que
estava em confinamento: ajudar as pessoas a terem acesso à psicoterapia,
aproveitando o momento online, onde as pessoas começaram a romper as barreiras
da conexão virtual.
Assim surge “O Projeto”, projeto
lindo, humanitário, solidário e compassivo, abraçando a todos aqueles que
querem fazer terapia e não podem arcar com valor cheio da sessão.
“O Projeto” cresceu e hoje somos
uma equipe de psicólogos atendendo a dezenas de pessoas em psicoterapia. O
sucesso foi tão grande, que a pedido dos próprios pacientes, pretendemos
mantê-lo para além da pandemia.
Se você está precisando de ajuda fale conosco e repasse aos
seus contatos, para que outras pessoas também possam se beneficiar. Ajude-nos a
ajudar!!
Projeto Social Terapia ao Alcance de Todos. Entre em
contato pelo WhatsApp +55 31 9818
1779
Psicologia Clínica, Hospitalar e da Saúde
Blog de psicologia com ênfase em psicologia hospitalar e da saúde e psicologia clínica
domingo, 27 de dezembro de 2020
Projeto Social Terapia ao Alcance de Todos
E lá se vai 2020...
E lá se vai 2020... Ano de inúmeras perdas, de sofrimento, de isolamento. E de aprendizado.
Psicóloga
26/12/2020
Marcadores:
@psicologasusanaalamy,
2020,
2021,
confinamento,
coronavírus,
covid-19,
distanciamento social,
feliz ano novo,
isolamento social,
pandemia
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
LIVRO: Bons Modos, Afabilidade e Cortesia

Clique e baixe o seu. Imprima. É presente!!
Presenteie seu amigos também. Compartilhe.
sábado, 29 de agosto de 2020
sábado, 21 de março de 2020
Preserve sua saúde mental em tempos de isolamento - tire o pijama
Preserve sua saúde mental em tempos de isolamento social - tire o pijama
O vídeo traz algumas dicas sobre como preservar sua saúde mental neste momento em que é preciso ficar isolado, para minimizar a propagação do coronavírus. Tire o pijama...
Link para o vídeo no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=jd3_XVtJXxg
Carta aos psicólogos hospitalares
Carta aos psicólogos hospitalares
Queridos psicólogos hospitalares!!
Boa noite!
Estamos vivendo um momento “suis generis” de pandemia pelo coronavírus. Pois nunca antes passamos por uma
situação destas. Muitos psicólogos hospitalares estão se sentindo despreparados
e sobrecarregados com a carga emocional que está sendo depositada em cima deles,
o que não é sem razão. Afinal, o profissional referência para saúde mental
dentro dos hospitais, e demais locais em que atende, é o psicólogo, para o qual
recorrem, sem distinção, o paciente, o familiar, o médico, o fisioterapeuta, a
assistente social, e toda a equipe de apoio.
Qual de nós nunca soube que estaríamos ali para acolher e
suportar toda a carga emocional, sem ter para onde correr ali dentro? Qual de
nós já não chorou sozinho se questionando se fez realmente o que precisaria ser
feito? Qual de nós nunca se sentiu
vulnerável e incapaz por estar em contato com tanto sofrimento? Qual de nós
nunca se sentiu sozinho?
Gostaria que vocês fizessem uma reflexão do caminho que
trilharam até aqui. No quanto de pacientes leves, moderados e graves já
atenderam, o quanto investiram na sua formação, no quanto já ajudaram os
pacientes, familiares e equipes a passarem por adversidades e sofrimentos
intensos.
Gostaria que se voltassem para si mesmos e fizessem uma
leitura do quanto a ansiedade de hoje tem a ver com a vontade de ajudar. Do
quanto a infraestrutura dos locais de trabalho não comporta a pandemia que
vivemos. Do quanto os recursos físicos são escassos. Do quanto o medo toma
conta de todos e o descaso é só seu contraponto.
Gostaria que fechassem os olhos um só minuto e sentissem o
quanto se dedicam e dão o melhor de si mesmos em cada atendimento. O quanto ponderam
entre razão e emoção para encontrarem um equilíbrio, que muitas vezes se esvai
naquele pranto de quem se identificou com aquele sujeito que sofria.
Gostaria que vocês aquietassem a alma, respirassem fundo,
estufassem o peito e falassem racionalmente: eu dou conta!!! E sigam em
frente!! O mundo precisa de nós.
Grande abraço,
Força e Paz!!
Susana Alamy
Psicóloga clínica e hospitalar
CRP 04/6956
quinta-feira, 9 de janeiro de 2020
HOJE MEU SOL BRILHOU EM PRETO E BRANCO
HOJE MEU SOL BRILHOU EM PRETO E BRANCO
Quando a gente perde um amigo sentimos como se tivéssemos perdido um pedaço de nós mesmos.
Quando a gente perde um amigo sentimos como se tivéssemos perdido um pedaço de nós mesmos.
Amigos que conhecemos ainda cheios de sonhos, ideais, correndo atrás de um lugar no mercado de trabalho, rindo, brincando, levando a vida na boa.
Amigos que se formaram em cursos diferentes dos nossos, onde os conhecimentos se acrescentam e se mostram sempre complementares.
E cada um conta uma historia diferente. Que riqueza!! Conversamos, aplaudimos, jogamos, brincamos, viajamos. Só alegria. Sonhos. Planos. Viajar... Curtir a vida juntos. Apelidos que só nós sabemos.
E um dia a gente se assusta... Muito tempo sem nos encontrar... Um mundo inteiro de preocupações de adultos fazendo adiarmos o encontro, a alegria de estarmos juntos. E assustamos... Um de nós se foi para nunca mais voltar. Não se despediu. Não falou nada. Coração dói tanto que nos anestesia. E passa um filme diante de nós... Quantas lembranças!!!
E quantos já se foram e ainda irão... O tempo é cruel e nos escravizamos nele. Adiamos o que é mais importante: encontrar os amigos, a família, as pessoas queridas.
Precisamos pensar que não sabemos quem será o próximo a partir, a sair de cena. E disso tudo aprendemos que demonstrar amor, carinho e dar abraços em quem gostamos é fundamental para um mundo melhor. Vamos nos encontrar!! Apertemos o horário, priorizemos nossos encontros. Amigo é ouro, cor do sol, que nos faz enxergar a vida mais colorida. Hoje meu sol brilhou em preto e branco. Perdoe-me, Regina!!! (Susana Alamy - 06/12/2019)
terça-feira, 20 de agosto de 2019
Estágios do morrer e fases do luto
Comparação/distinção entre os estágios
do morrer e as fases do luto
Por Susana Alamy
Importante saber que os estágios descritos por E.
Kübler-Ross se dão quando
o paciente descobre que tem uma doença grave ou terminal. Ou seja, não são
os estágios do luto. E que as fases, tarefas, ou como se queira chamar, do
luto, se dão após a morte de um ente querido.
Lembrando que
temos também o luto antecipatório.
Antes da morte
|
Depois da
morte
|
||
ESTÁGIOS DO MORRER
- E. Kübler-Ross
|
FASES
DO LUTO
-
Parkes, (Bowlby)
|
TAREFAS
DO LUTO
-
Worden
|
MODELO
DO PROCESSO DUAL DO LUTO - Stroebe e Schut
|
1. NEGAÇÃO/ISOLAMENTO
2. RAIVA/REVOLTA
3. BARGANHA
4. DEPRESSÃO
5. ACEITAÇÃO
(ESPERANÇA)
|
FASE I. TOPOR
FASE II. SAUDADE
FASE III. DESORGANIZAÇÃO E DESESPERO
FASE IV. REORGANIZAÇÃO
|
Tarefa I: aceitar a
realidade da perda
Tarefa II: processar
a dor do luto
Tarefa III: ajustar-se
a um mundo sem a pessoa morta
Tarefa IV: encontrar
conexão duradoura com a pessoa morte em meio ao início de uma nova vidA
|
- Estressores orientados para a perda
- Estressores orientados para a recuperação
|
Referências:
Alamy, Susana. Ensaios
de Psicologia Hospitalar: a ausculta da alma. Belo Horizonte: s/ed, 2013, 3ª
ed.
Kübler-Ross, Elisabeth.
Sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Parkes, Colin Murray.
Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus, 1998, 3ª ed.
Worden, J. William.
Aconselhamento do Luto e Terapia do Luto: um manual para profissionais da saúde
mental. São Paulo: Roca, 2013.
![]() |
Para baixar. |
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Solidão com 5 mil amigos
SOLIDÃO COM 5 MIL AMIGOS©
Por Susana Alamy*
Imagem: Pixabay
Ontem alguém se desentendeu em um
grupo de WhatsApp e nas divagações
alucinadas de quem briga sozinho, desabafou: “também não preciso deste grupo,
eu tenho outros 22 grupos que faço parte”.
Fiquei ali de expectadora
tentando entender como uma pessoa pode se relacionar satisfatoriamente em 22
grupos, com uma média de 200 participantes em cada, sendo, imagino, muitos
deles voltados para a área profissional. Seriam mais ou menos 4 mil e 400 pessoas
com as quais ela acredita interagir.
Sem contar os amigos do Facebook, que podem chegar facilmente a
5 mil só no perfil da pessoa, fora os grupos temáticos.
Simples e efêmero: mudo de grupo!
Não faz diferença quem são os amigos. Só trocar de grupo e outros amigos
estarão lá.
E aí vemos de tudo. Pessoas
despejando material, chegando um seguido do outro, 30 arquivos freneticamente
compartilhados de uma só vez, sem que ninguém tivesse demandado nada, lotando
os celulares dos outros membros do grupo. Qual a finalidade? Sentir-se útil?
Talvez. Precisaríamos perguntar. Mas fazer uma pergunta desta a quem demonstra
uma boa vontade sobre-humana ao compartilhar os 300 arquivos que tem, pode
gerar muita agressão.
Em outros grupos vejo pessoas
discutindo técnicas de atendimentos profissionais, verdadeiras consultas
gratuitas, trocando ideias e ações de como fazer. Do outro lado um estranho
amigo se colocando como expert a
aconselhar gentilmente o colega. Mas, ninguém sabe a formação de ninguém ali,
não se conhecem e acreditam um no outro. É mais fácil assim. Abrir livro...
nunca. Agradecem. Vão colocar em prática a “receita de bolo” ofertada
generosamente pelo desconhecido. Socorro!!
Em outro uma desordem que
qualquer libertinagem exigiria a paternidade. Ofensas, adjetivações, agressões
verbais, capazes de demonstrar na prática o que é uma projeção de si mesmo.
Mal-estar. Evasão do grupo. Silêncio. Melhor assistir de camarote a pessoa se
enaltecer, aos gritos, de ser alguém equilibrado e capaz, subjulgando os outros.
Aquela velha máxima em alta e passando despercebida: quando você aponta um dedo
para alguém, outros 4 dedos voltam-se para você. Mas, o que tem? Nada. Ninguém
se conhece mesmo. Ninguém sabe quem está do outro lado e nem quer saber.
Xingamentos de “imbecil e burro”
lotam os posts de política. Cabo de
força. Vence quem resiste mais, quem incomoda mais, quem gasta tempo escrevendo
textão que ninguém vai ler, mas que vão debater pela primeira frase escrita
nele. Não precisa ter conteúdo, basta dar sua opinião.
E ficam ali, conectados todo o
tempo. Os olhos não saem do celular, nem mesmo quando atravessam a rua, ou se
sentam para almoçar, ou quando estão em aula. E até mesmo no trabalho. Pit stop de 5 em 5 minutos para
responder a uma mensagem no grupo. E já está formado o chat. Bate-papo. Nada mais intolerável em um grupo de
desconhecidos. Por que não conversam no privado? Porque não tem graça, tem que
ter plateia e é nesta mesma plateia que o show será dado.
A razão é sempre soberana de quem
jamais se identifica, os discursos são vazios, não há fundamentação nem
filosófica, nem histórica, nem nenhuma além do chavão: “mas eu acho que é
assim, me respeita. Respeita a minha opinião”, sem nem ao menos se preocupar
com a língua portuguesa castigada.
E o que é respeito?
Sabe-se alguma coisa sobre ética
e moral que esteja além do dr. Google? Bobagem. O Google me informa de tudo e
eu não preciso nem gastar minha memória, só clicar e a resposta vem.
Meu mundo. Meu tudo nas redes
sociais. 5 mil amigos e você está em casa no final de semana reclamando de
tédio.
Caiu a internet.
Misericórrrrrrrrrrrrrdia!!! De uma lado o vazio de quem eloquente discursa para
o nada. De outro a fluidez descrita por Bauman como líquida, a escorrer pelos
dedos das mãos que já não sabem o que são mãos-dadas.
E os aplicativos de
relacionamentos? Horas com as pontas dos dedos passando fotos, recusando ou
dando like. Julgar pela aparência?
Pergunte a qualquer pessoa se ela julga as pessoas pela aparência. A resposta inevitável
é “não”. Mas... Ah! No aplicativo é diferente. Claro. Tudo o que justifique
qualquer ação incoerente é pautado no “mas lá é diferente”. Diferente nada.
A ansiedade aumenta. Ninguém
responde. Ninguém online. Mas se gaba
de ter 5 mil amigos no Facebook, 2
mil seguidores no Instagram e
pertencer a 22 grupos no WhatsApp.
Já não sabem mais o que é ser
amigo. Desconhecem o quanto é preciso rebolar para manter uma relação, qual
seja ela. Estabilidade só na internet, se ela não cair, porque nem o celular de
hoje é o mais moderno e nem os amigos de hoje são os de ontem. “Fazer novas
amizades” é outra máxima da atualidade. Esconde o não ter amigo nenhum? Por
isso essa ansiedade grande em “conhecer gente”? E cada dia um. E cada dia mais
um no face, no insta, no zap.
Solidão no meio de tanta gente.
Porque não há conexão além da internet. Não são nem parecidos e nem diferentes,
não dividem as angústias e nem as alegrias. Pausa! Fotos dividem. As mais
lindas. As mais felizes. Vida perfeita. Vida perfeita que fica no celular. Na
hora de se jogar na cama, o vazio de quem desperdiçou tempo.
E se fosse possível trocar 5 mil
amigos por um presencial? Ter alguém com quem você pudesse ser você mesmo, de
quem pudesse ganhar um abraço apertado e um olhar cúmplice? Ou mesmo um puxão
de orelhas? Alguém com quem pudesse efetivamente manter um diálogo? Marcar um
encontro, curtir um filme no cinema, dar uma volta na rua...
*SUSANA ALAMY
- É psicóloga clínica e hospitalar, psicoterapeuta, professora de pós-graduação
e palestrante, docente livre. É autora dos livros “Ensaios de Psicologia
Hospitalar: a ausculta da alma”, “Como Viver Bem” e “Tigrinha é Adotada”. Com
mais de 30 anos de profissão já ajudou inúmeras pessoas através da
psicoterapia, através de seus cursos e de seus livros. E ainda pretende
continuar sua jornada por muitos anos. Blog: http://alamysusana.blogspot.com/.
Site: http://psicologiahospitalar.net.br/.
FB: https://www.facebook.com/psicologasusanaalamy/.
E-mail: alamysusana@gmail.com.
Copyright © Susana
Alamy. Todos os direitos reservados. Este texto é protegido por leis de
Direitos Autorais (copyright) e
Tratados Internacionais. É permitida sua reprodução
desde que citada a fonte.
Vamos
conversar. Curta e deixe seu comentário.
Cadastre
seu e-mail, logo acima do lado direito, para receber minhas publicações.
sábado, 2 de fevereiro de 2019
Diferenças entre Psicologia Hospitalar e Psicologia Clínica
No livro "Ensaios de Psicologia Hospitalar: a ausculta da alma", Susana Alamy faz a distinção didática entre psicologia clínica e hospitalar, trazendo mais clareza para a diferenciação na prática. Reconhecer a diferença é caminhar para a excelência dos atendimentos. No entanto, a linha que separa uma da outra é sempre muito tênue e sujeita a embaraços.
Copyright © Susana Alamy. Todos os direitos reservados. Este texto é protegido por leis de Direitos Autorais (copyright) e Tratados Internacionais. É permitida sua reprodução desde que citada a fonte.
E-mail para contato: alamysusana@gmail.com
Site: http://psicologiahospitalar.net.br
Blog: http://alamysusana.blogspot.com.br/
Vamos conversar. Curta e deixe seu comentário.
Cadastre seu e-mail, logo acima do lado direito, para receber minhas publicações.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
Retrospectiva Susana Alamy 2018
Retrospectiva Profissional 2018.
Obrigada a todos que fizeram meu ano mais leve e feliz. Que em 2019 possamos estar
juntos novamente, em novos encontros e novos projetos. Que sigamos em frente
com respeito, empatia e determinação. Perdoem-me aqueles alunos que estiveram comigo neste ano e que não parecem no vídeo, em alguns cursos não tivemos fotos.
juntos novamente, em novos encontros e novos projetos. Que sigamos em frente
com respeito, empatia e determinação. Perdoem-me aqueles alunos que estiveram comigo neste ano e que não parecem no vídeo, em alguns cursos não tivemos fotos.
Feliz Ano Novo!!
domingo, 2 de dezembro de 2018
Como Viver Bem
Neste livro Susana Alamy traz
sugestões para se refletir e questionar quanto à maneira de realizar sonhos,
alcançar objetivos e ser uma pessoa mais realizada e feliz. Pretende ser um
livro de referência para ajudá-lo no caminho do autoconhecimento.
O propósito é ser apenas um início, que poderá culminar em um processo
de psicoterapia ou análise para ajudá-lo a elaborar seus conflitos ou
simplesmente ajudá-lo a se conhecer um pouco mais. Não deve ser encarado como
um livro de autoajuda.
Sumário:
Introdução
Tenha objetivos
Pense nos seus fantasmas
Encontre os meios para alcançar os fins
Tenha disciplina
Seja humilde
Jamais tenha pena de si mesmo
Controle sua ansiedade. Seja paciente
Tenha lazer
Faça uma atividade física
Adore um animal de estimação
Aproxime-se de pessoas do bem e positivas
Seja feliz
Seja bom
Revela seus valores
Valorize a vida
Ame
Coloque em prática
Sobe a autora
Contatos
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Aperfeiçoamento profissional
Seu aperfeiçoamento profissional está aqui !!
Aproveite os cursos com matrículas abertas para
inscrever
Todos os cursos tem certificado de participação
Todos são ministrados pela professora Susana Alamy
Quem é Susana Alamy? http://www.psicologiahospitalar.net.br/susanaalamy.html
Comunicação de Más Notícias - workshop por
videoconferência
Não é simples dar uma notícia ruim. É preciso muito
mais do que simplesmente comunicá-la. É preciso ter compaixão e empatia e ter a
técnica adequada. Se soubermos nos comunicar adequadamente, com certeza,
poderemos contribuir para não aumentarmos o sofrimento daquele que já está
sofrendo.
Precisamos ter um ambiente adequado, um tom de voz
que seja acolhedor, disposição para ouvir e dar feedback, e utilizar de algumas
técnicas, para que a má notícia não seja mais um sofrimento na vida daquele que
precisará ouvi-la.
O
objetivo neste curso é preparar os alunos para dar uma notícia ruim de maneira
adequada, ajudando o paciente e seus familiares na elaboração do acontecido.
- O seu grupo
de estudos no conforto da sua casa/trabalho -
Ser capaz de acompanhar a dinâmica do mundo moderno é manter-se
constantemente atualizado.
A atualização profissional permite ao aluno estar em dia com os
conteúdos, com o conhecimento que é seu diferencial no mercado de trabalho.
Nos grupos de estudos esta atualização permite refletir em conjunto,
ampliando sua rede de contatos e de seus conhecimentos. Este trabalho em
conjunto é sempre muito rico, pois oportuniza aos alunos conhecerem a realidade
uns dos outros, compartilhando experiências do dia a dia e reflexões acerca de
seus atendimentos, sob a orientação da coordenadora do grupo que é quem tem
mais experiência e mais tempo de profissão.
Para ajudá-lo a manter-se atualizado temos o Grupo de Estudos, onde são
vários temas abordados e discutidos. Seguindo uma sequência, o aluno inicia os
estudos pelos Temas 1.
Temos duas turmas para você escolher: uma às 2ªs feiras e outra às 4ªs
feiras.
Mande uma mensagem para psicologiahospitalar@gmail.com
e comece a participar. O quanto antes iniciar sua atualização/reciclagem, mais
conhecimentos você estará adquirindo.
Curso de Verão de Psicologia Hospitalar 2019 - Belo
Horizonte/MG
- Há 31
anos formando psicólogos hospitalares -
Este
curso é o xodó de todos. Acontece presencialmente há 31 anos em vários formatos
e sempre atualizado.
É um curso
profissional para quem pretende trabalhar em psicologia hospitalar ou aprimorar
seus conhecimentos. É destinado a psicólogos e estudantes de psicologia. É um
curso voltado para os atendimentos
psicológicos (psicoterapia) dentro do hospital.
Tem como objetivo promover
o aprimoramento técnico-científico do aluno e capacitá-lo para os atendimentos
em Psicologia Hospitalar
Neste curso os alunos estudam
sobre as possibilidades terapêuticas, sendo os
atendimentos sempre voltados para os pacientes (e seus familiares), internados
ou não, com as mais diversas patologias, curáveis ou incuráveis, terminais ou
não, onde se objetiva a diminuição de seus sofrimentos e a sua qualidade de
vida.
Supervisão de Casos - por videoconferência
A supervisão online é uma
oportunidade de fazer supervisão de onde você estiver com a profa. Susana
Alamy, especialista e expert em
supervisão, tendo ajudado inúmeros alunos em suas dificuldades e no
aperfeiçoamento dos seus atendimentos.
Vantagens da supervisão online:
- turmas reduzidas ou supervisão individual
- sem deslocamento e trânsito
- economia de tempo e dinheiro
- acesso por computador ou celular
- encontro em sala de aula como se fosse presencial
- no conforto de sua casa ou trabalho
- plataforma americana excelente
Desvantagens: não tem
Supervisora: profa. Susana Alamy
Diferencial: supervisão com
profissional expert com experiência
de mais de 30 anos na área; autora do livro “ensaios de psicologia hospitalar:
a ausculta da alma” (3ª. ed.); membro da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar
(SBPH)
Áreas de supervisão: paciente
oncológico, adultos e crianças, - paciente terminal, - cuidados paliativos, -
paciente deprimido ou entristecido, - psicologia hospitalar, - elaboração de
projetos de implantação de serviços de psicologia, - psicologia clínica
Mande uma mensagem para psicologiahospitalar@gmail.com
falando de seu interesse na supervisão e enviaremos todos os detalhes para
agendarmos um horário.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
1º Black Friday de Psicologia Hospitalar
1º BLACK FRIDAY DE PSICOLOGIA HOSPITALAR
50% OFF
Somente no dia 23/11/2018, de 7:00 às 23:59 horas
Em mais uma inovação de
Susana Alamy, psicóloga clínica e hospitalar, livre docente, professora de
cursos de pós-graduação, autora do livro "Ensaios de Psicologia Hospitalar:
a ausculta da alma" (3ª ed.), vem aí o 1º Black Friday de Psicologia Hospitalar.
Você pode escolher entre os listados abaixo ou levar todos:
- Grupo de Estudos de Psicologia Hospitalar - pacote de 6 encontros (online)
- Curso Comunicação de Más Notícias - 3 horas de curso (online)
- Supervisão - pacote de 4 encontros (online)
Aproveite os 50% de desconto à vista ou parcelado em qualquer um dos cursos
acima.
Informações e inscrições: psicologiahospitalar@gmail.com.
50% OFF válidos somente no dia 23 de novembro de 2018, de 7:00 às 23:59
horas.
domingo, 11 de novembro de 2018
A morte de um animal de estimação dói igual à de um familiar
A morte de um animal de estimação dói igual à de um familiar
Uma psicóloga de Rondônia escreveu no
facebook a respeito desta matéria - “A
Morte De Um Animal Doi Igual À De Um Familiar” (https://www.planetadosanimais.org/2018/10/a-morte-de-um-animal-de-estimacao-doi.html)- :
"não creio numa imbecilidade dessas!" (sic).
Aí fiquei pensando... será que mais psicólogos pensam igual a ela?
Então resolvi escrever esclarecendo que dentro da psicologia existe uma
matéria essencial ao nosso trabalho, que talvez ela tenha faltado às aulas, que
se chama LUTO NÃO RECONHECIDO. Neste trabalhamos os lutos que fogem aos padrões
de perdas mais comumente aceitos desde sempre. E nosso trabalho é o de ajudar
aos pacientes na elaboração dos mesmos.
O luto não reconhecido pode levar ao adoecimento, porque a sociedade
pode desaprová-lo, desprezá-lo e negá-lo em sua existência.
São exemplos de lutos não reconhecidos: luto por animais, luto pela “amante”,
luto pela perda de um feto, e assim todos aqueles lutos que as pessoas guardam
para si, porque seriam reprovadas ou julgadas ou desprezadas em seu afeto.
Qualquer dúvida podem me chamar, estarei à disposição para atender a
quem tem essa demanda e não sabe onde encontrar o apoio e o respeito devidos. @Susana
Alamy @Psicóloga Susana Alamy
Susana Alamy
Psicoterapeuta, Docente Livre
psicologiahospitalar.net.br
Copyright
© Susana Alamy. Todos os direitos reservados. Este texto é protegido por leis
de Direitos Autorais (copyright) e
Tratados Internacionais. É permitida sua reprodução
desde que citada a fonte.
E-mail para
contato: alamysusana@gmail.com
Vamos
conversar. Curta e deixe seu comentário.
Cadastre
seu e-mail, logo acima do lado direito, para receber minhas publicações.
Assinar:
Postagens (Atom)