quinta-feira, 14 de março de 2024

Ensaios de Psicologia Hospitalar - 4a. ed. especial e comemorativa


Oi, pessoal!!! Notícia boa!
 
A maquininha de cartão já está ok e já podem parcelar nossos livros em até 3x sem juros ou 10x com juros (e ainda com juros é uma boa opção para quem está apertado ou não quer descapitalizar agora). No PIX tem desconto.
Meu último livro, lançado nesta semana, é para mim meu livro mais importante, mais trabalhoso, mais completo. Uma coleção de anos de experiência (37 anos), de aulas que ministrei e ministro, de atendimentos:
 
TÍTULO: Ensaios de Psicologia Hospitalar: a ausculta da alma - Compêndio de Psicologia Hospitalar
EDIÇÃO: 4ª edição, especial e comemorativa
AUTORA: Susana Alamy
ISBN: 978-65-00-90572-4
PÁGINAS: 428 (muito conteúdo)
 
SINOPSE:
Nesta obra comemorativa, dos 21 anos da 1ª edição, “Ensaios de Psicologia Hospitalar: a ausculta da alma” se torna um COMPÊNDIO DE PSICOLOGIA HOSPITALAR. É uma obra completa que traz o que vivenciamos todos os dias, sobre saúde e doença, sofrimento de quem adoece, de seus familiares e das dificuldades dos profissionais de saúde.
 
Tem uma linguagem simples e agradável que prende o leitor. É um livro esclarecedor quanto aos aspectos emocionais envolvidos no processo de adoecimento. Ideal para quem quer saber um pouco mais sobre como se sente alguém doente e como lidar com esta pessoa e/ou com seus próprios sentimentos. É também para psicólogos hospitalares, psicólogos clínicos e profissionais de saúde.
 
É um livro que já caiu em prova para obtenção de título de especialista em psicologia hospitalar em concurso promovido pelo Conselho Federal de Psicologia, sendo referência em provas de mestrado, seleção de psicólogos hospitalares e adotado em aulas de graduação e pós-graduação, além de recomendado para quem trabalha em hospitais e/ou com pacientes portadores de alguma patologia orgânica.
 
A autora, Susana Alamy, foi pioneira em Psicologia Hospitalar em Belo Horizonte, iniciando seu trabalho e seus estudos ainda na década de 80, ajudando na construção da mesma, conquistando espaços que hoje são dedicados ao psicólogo dentro de hospitais.
 
Todas as pessoas que o leêm gostam muito e recomendam. Dizem que é a autora conversando com o leitor.

Compre agora: clique aqui

segunda-feira, 11 de março de 2024

Hoje é o lançamento dos livros Susana Alamy

É hoje: 2ª feira, 11/03/2024, às 20 horas

Local: plataforma Zoom: clique aqui

Só clicar no link acima e participar.


Você é meu(minha) convidado(a) especial!!
 
2 lançamentos, 2 livros de Susana Alamy 
 
“Ensaios de Psicologia Hospitalar: a ausculta da alma”, em sua 4a edição, uma edição especial e comemorativa, tornou-se um compêndio de psicologia hospitalar. Um livro referência para psicólogos, profissionais de saúde e leigos.
 
“Consultório de Psicologia Clínica e Hospitalar” é uma coleção nova cujos temas são trazidos em sessões de terapia e/ou grupos de estudos. Tem como objetivo levar conhecimento sobre psicologia aos seus leitores.
 
Venha! Participe dos lançamentos! Estarei esperando por você na plataforma zoom, onde poderemos conversar, trocar ideias e comemorar os lançamentos.
 
Inscreva-se para ganhar um presente especial durante o lançamento:  clique aqui
 
Veja a sinopse do livro “Ensaios de Psicologia Hospitalar: a ausculta da alma”, 4ª edição, especial e comemorativa: clique aqui

Estarei aguardando por você! Chame seus amigos e venha! Será um encontro muito agradável.

Abraços,

Susana Alamy


sexta-feira, 8 de março de 2024

Lançamento "Ensaios de Psicologia Hospitalar" 4a ed.


CONVITE!!

Será um prazer encontrá-lo(a) no lançamento do meu livro. Farei pela plataforma Zoom para que possamos conversar e trocar ideias.

Salve a data

LANÇAMENTO VIRTUAL da 4a edição, edição comemorativa, do livro "Ensaios de Psicologia Hospitalar: a ausculta da alma - COMPÊNDIO DE PSICOLOGIA HOSPITALAR"

Dia 11/03/2024 - 2ª feira

Hora: 20 horas

Local: plataforma Zoom

Inscrevam-se no link para ganhar seu presente no dia do lançamento virtual: https://forms.gle/WLgxejapMvjXjkFq8

#psicologiahospitalar #psicologiahospitalarr #susanaalamy #alamysusana #lançamentolivrosusanaalamy #ensaiosdepsicologiahospitalar


 

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Ensaios de Psicologia Hospitalar 4a. edição


Oi, pessoal!! É com grande alegria que compartilho com vocês este momento tão especial para mim.

Ensaios de Psicologia Hospitalar 4a. edição, edição especial comemorativa de 21 anos, o seu compêndio de psicologia hospitalar.

Abraços,



 

No mês roxo da conscientização do Alzheimer


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Este livro vai além do básico sobre Alzheimer e atendimento domiciliar, com insights práticos da experiência da autora em home care. Você vai aprender a lidar com os desafios diários de cuidar de um ente querido com Alzheimer, desde a comunicação até exercícios que estimulem sua mente sem infantilizá-lo. As ilustrações coloridas e os casos reais tornam o aprendizado mais fácil e agradável.

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seu dia a dia com compaixão e sabedoria.

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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Psicólogo sem regulamentação?


Depois do BABADO FORTE da semana, onde tiveram psicólogos e estudantes defendendo que para ser psicoterapeuta não precisa de CRP, que não precisa de conselho de psicologia, venho como PSICÓLOGA PSICOTERAPEUTA levantar a bandeira de que precisamos sim de órgão regulador e que no nosso caso é o Conselho de Psicologia.

Vai fazer terapia, consulte o CRP do(a) suposto(a) psicólogo(a) e se não tiver CRP não seja louco. Já tem picaretas demais regulamentados, imagine não regulamentados (vai que nem fez Psicologia ou é estudante se dizendo "psicólogo em formação" kkkk).

Se para ser psicoterapeuta não precisa ser psicólogo(a), então pensem se querem ser atendidos por psicólogos (5 anos de facul + grupos de estudos, supervisão, terapia, especialização e por aí vai) ou se querem ser atendidos por qualquer um (aí amigo é super legal, viu?!).

Você escolhe se quer um(a) profissional sério(a) ou se está na onda do que fala bonito. Marketing dando lavada. Pq marketing quer te seduzir e a psicologia quer cuidar da sua saúde mental.

E assim a classe vai de mal a pior, destruindo o que já conquistou. Depois não adianta ficar esperneando que quer 30 horas, salários justos e blá blá blá. Você não quer nem ser regulamentado. Aff!!!

Aqui, Susana Alamy, psicóloga, psicoterapeuta psicóloga, CRP 04/6956, com muito orgulho!! 36 anos de formada em Psicologia, trabalhando desde sempre na psicologia clínica e hospitalar. Aliás, pioneira na psicologia hospitalar, tendo dado uma imensa contribuição na sua construção (até hoje). Na pandemia fomos nós, os veteranos, que auxiliamos os mais novos e demos show!! Que orgulho!!

E só mais um detalhe: não estou psicóloga, EU SOU PSICÓLOGA!!! 😍😍

Pronto. Falei.
@susanaalamy

 

Apanhei e não morri

       

APANHEI E NÃO MORRI

O que acham quando dizem que apanharam e não morreram?

Pois é... Complicado isso, né?!

Quem apanha de pessoas que deveriam lhe dar amor, associam violência a amor e mais tarde, quando adultas, tendem a aceitar a violência doméstica como algo natural. É a banalização da violência familiar.

Não que escapemos dela. A violência e a toxidade familiar são uma constante dentro das famílias, principalmente aquelas que não aceitam as mudanças e nem as pessoas que não se enquadram naquilo que pensam. Famílias autoritárias.

Aquelas pessoas que não se enquadram na mesmice de 1900 também sofrem. Porque mudar requer responsabilidade e autonomia. É muito mais fácil repetir hábitos do que repensá-los. E tome violência.

A propósito estou preocupada com o índice de violência no mundo. Vizinhos matando vizinhos por banalidades, coleguinhas de escola, e no trânsito nem preciso falar...

É urgente que as pessoas aprendam sobre RESPEITO e DIÁLOGO.

Se precisarem de ajuda, procurem uma psicóloga, mas não deixem a sua toxidade perpetuar e muito menos a violência.

Depois vou postar sobre violência psicológica, toxidade da família e outros temas leves kkkkkkkkkkk.

Beijos

 

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

As três peneiras




AS TRÊS PENEIRAS

(Autoria atribuída a Sócrates)

Dona Flora foi transferida de seção na fábrica em que trabalhava. Para “fazer média” com o novo chefe, logo no primeiro dia, saiu-se com essa:

- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito da Zefinha...

Nem chegou a terminar a frase porque “seu” Lico aparteou:

- Espere um pouco, Dona Flora. O que vai me contar já passou pelas três peneiras?

- Peneiras? Que peneiras, “seu” Lico?

- A primeira é a da VERDADE. Tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?

- Não, como posso? O que sei foi o que me contaram, mas eu acho que...

- Então sua história já vazou na primeira peneira.

 - Vamos à segunda que é a da BONDADE. O que vai me contar é alguma coisa que gostaria que os outros dissessem a seu respeito?

 - Claro que não! Deus me livre!

- Então, essa história vazou na segunda peneira. Vamos ver na terceira que é a da NECESSIDADE. A senhora acha mesmo necessário contar-me esse fato ou mesmo passá-lo adiante?

- Não, chefe. Passando nestas três peneiras vi que não sobrou nada mesmo do que eu ia lhe contar.

Já pensaram como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem sempre essas três peneiras? Da próxima vez que surgir um boato por aí, passem-no nas três peneiras antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante.


In: Bons Modos, Afabilidade e Cortesia. Um livro de Susana Alamy

(encomende seu exemplar: 31998181779


 

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Carta para uma mãezinha especial


Carta para uma mãezinha especial

(por Susana Alamy, psicóloga - para Hagnes Ferreira)

 

Querida mãezinha,

 

Escrevo esta carta para lhe dizer que entendo suas aflições e seu sofrimento.

 

Ser mãezinha de uma criança especial é enfrentar desafios diários, inclusive aqueles internos que ficam reverberando.

 

Eu sei que a maioria dos profissionais não têm muito tato na hora de falar com você, que utilizam parâmetros que não servem, para se referirem à sua criança.

 

Quero reforçar que uma criança especial é especial no sentido mais genuíno do termo (e não estou romantizando) e que ela terá seus próprios parâmetros. Assim, NÃO existe atraso no seu desenvolvimento. Porque ela vai se desenvolver no seu próprio tempo e seu parâmetro será o dia de ontem, em como ela estava ontem. O parâmetro será ela mesma.

 

Os profissionais, muitas vezes, ficam ansiosos, porque uma criança especial é uma releitura do alcance da sua capacidade de ajudar. Querem, então, que ela se desenvolva como todas as crianças "comuns". 

 

- Tem que estimular a criança. Tem que estimular abrir a mãozinha. Tem que estimular caminhar. Tem que estimular sorrir. 

 

E por aí vão tantos "tem que". E aja estimulação para atendê-los.

 

Mãezinha, muitas crianças não dependerão do quanto você as estimule. E está tudo bem. Curta sua(seu) bebê do jeitinho que ela(e) é. Nem mais e nem menos. E comemore cada conquista dela(e). Lembrando que essas conquistas são em referência a ela mesma.

 

Eu poderia achar que posso voar se meu parâmetro fossem os pássaros e assim meu desenvolvimento seria sempre zero, porque não tenho asas. Mas posso pensar em recursos para me aproximar de algum voo se eu olhar para minhas próprias limitações. 

 

Mãezinha, sem querer ser piegas, quero lhe dizer que só existe uma criança especial para uma mãezinha especial. Se chegou até você é porque você é a mãezinha que ela precisa, sem tirar e nem colocar nada.

 

É isso!!

Meu abraço carinhoso, 

Susana Alamy

18/01/2024